Cristiane Cavalcanti
Terapeuta
TRG
Eu estava no fundo do poço além das pedras, não achava saída, em uma relacionamento abusivo, onde eu era sempre a errada, engravidei aos 44 anos e não tive sequer o suporte dele na minha proeminente perda do meu bebê, sim eu perdi e eu me achei culpada, pelo meu corpo velho não ter segurado meu bebê. Ele me usou em tudo? Quando começamos ele era engraçado, achava ele bonito e inteligente. Mas como só tinha vivido um único casamento de 24 anos não sabia qual deveria ser o meu papel, não tinha outros para fazer comparações nem o dos meus pais. Fui traída várias vezes, com conversa no whatsapp, instagram, e facebook, hoje eu vejo que sim mas na época não, doía, mas não queria vez. Eu cuidava, tratava bem, ele vinha dormir em casa, alimentava, comprava cigarro, bebidas, ele consumia todas as coisas cama, mesa e banho, e não me ajudava em nada, e quando eu perguntava se ia vir dormir em casa, ele dizia que ia ver, não era prioridade era a segunda opção. Perdeu o emprego, e passou a ficar mais tempo comigo, só saímos uma vez que foi no churrasco com amigos do trabalho, foi algumas vezes nas festas da minha familia, mais nem isso ele queria ir, nunca conheci a casa que ele morava e nem os amigos do seu bairro, achava que estava amando e que era normal, claro que as pessoas me falavam, mas eu não escutava, eu o amava. Quando conversava ele me mostrava que eu era a errada e que ele era assim. Ele até engravidou uma menina no começo, e pediu para ela tirar já que tinha contatos, algum tempo depois ele me contou, meu pensamento foi, eu não posso dar um filho por conta da minha idade 43 anos na época, falei que se precisar eu cuidaria daquela criança, mas ela tirou. E um ano depois eu fiquei grávida, aos 44 anos, não tive o apoio dele, e ele sugeriu tirar, mas eu não quis, ele se afastou de mim, começou a ter um caso chegou com uma mancha roxa enorme no seu peito, mentiroso falou que tinha batido, eu acreditei estava perdida, e sozinha, foi quando o meu corpo começou a fazer a expulsão do meu bebê, comecei a ter sangramento fui várias vezes no médico com medo do pior, mais meu corpo ou minha mente não segurou o meu bebê, se ele estava comigo claro que não, eu fui várias vezes no hospital a pé e voltava, e ele tem carro. Quando perdi vi que eu tinha perdido o meu chão, havia um buraco que eu estava, não tinha ânimo para nada. Eu falava pra mim mesma que eu era forte, usava uma máscara para ninguém ver a minha dor. Em um dia eu fazendo minhas pesquisas, encontrei um site de tratamento psicológico, marquei uma sessão, e a moça me fez várias perguntas que eu não soube responder, nunca tinha me perguntado porque não tinha memórias da minha infância e adolescência. Foi aí que começou a minha busca para saber os meus porque! Encontrei a terapia de reprocessamento generativo, fiz com o intuito de saber se eu teria como sair dessa. Tudo ficou tão claro pra mim, mesmo não lembrando, meu corpo fez o registro de tudo, foi dor atrás de dor, mas passou. Eu entendi que eu estava em um relacionamento abusivo, buscando ser uma pessoa boazinha, amorosa, e fiel ao seu amor, mas só estava refletindo o que eu estava substituindo no passado, as dores que eu não queria sentir mas, rejeição, abandono, maus trato, e perdas, eu vivia com um narcisista, que não tem sentimento por ninguém, que usa as pessoas a sua volta se achando o esperto só para obter vantagem sobre elas se fazendo de coitado, vítima, doente e pobrezinho. Hoje eu realmente posso falar claramente que eu estou curada, não sou mais a vítima, mudei meu comportamentos que hoje não fazem sentido, sou a protagonista da minha nova EU, graças a terapia de reprocessamento TRG. E me tornei uma terapeuta, porque como eu era a vítima, não tinha clareza, ou não queria ver, que eu não estava feliz. Vou lhe dizer, tenho várias formações dentro desta área, e ferramentas que faz sentido pra mim, que me ajudou a sair do meu fundo do poço, e eu vi o quanto eu sou forte, mas não para pisar nas pessoas, mas AJUDAR a cada uma dando uma mão forte para sair dessa bem rápido e ter equilíbrio. Mente: sem traumas emocionais Corpo: sem dores Alma: conectado com o amor de Deus. SOU TERAPEUTA DE REPROCESSAMENTO GENERATIVO e eu posso lhe ajudar.

Eu estava no fundo do poço?


Sempre tive muitos problemas em meus relacionamentos amorosos. Me colocava como uma pessoa frágil e que precisava de cuidados e proteção o tempo inteiro, e acabava sobrecarregando meus companheiros, e colocando eles em uma posição nem um pouco saudável em uma relação. Aos 31 anos, já frustrada com tantas decepções amorosas, me convenci de que o problema poderia ser comigo. Claramente eu estava vivendo em um ciclo vicioso, em que os relacionamentos começavam super bem mas, com o tempo, os homens iam mudando seu olhar sobre mim, e o relacionamento acabava. A TRG veio para me ajudar a entender o que acontecia, e me libertar. Durante o reprocessamento eu pude relembrar coisas que me aconteceram na infância, e que foram determinantes para o que eu vinha passando na vida adulta. A realidade é que eu tive uma infância muito dolorosa e de abandono paterno. Meu pai viajava muito a trabalho e, nas poucas vezes em que estava em casa, existia uma certa briga de atenção entre eu, minhas irmãs e minha mãe, para ver quem aproveitava mais a sua estadia em casa, o que gerou uma rivalidade muito grande entre eu e minhas irmãs, fazendo com que a gente não crescesse muito unidas. Um dia, meu pai viajou e não voltou mais, e aquilo abalou todo o meu mundo. Eu já era grande o suficiente para entender que tinha sido abandonada por ele. Durante a adolescência, comecei a buscar nos homens o acolhimento que não recebi do meu pai. Nas sessões seguintes, pudemos trabalhar em cima da projeção paterna que acabei trazendo para todos os meus relacionamentos amorosos. Eu queria ser cuidada, amada, respeitada... E por isso, me colocava como alguém “inferior” e que demandava cuidados. Após algumas sessões, eu mudei a olhos vistos. Minha aparência mudou, meu jeito de falar, de me vestir... Hoje sou, notadamente, uma mulher livre de crenças e dores, pronta para recomeçar e, o melhor, sem o vazio que me sugava e me levava a ter relacionamentos tóxicos e que não tinham futuro. Gratidão por essa experiência!


Eu passei toda a minha vida dependente da aprovação dos outros
Eu sempre vivi rodeada de dor e tristeza, mas sempre achei que me sentia assim por conta dos momentos que estava vivendo. E o que eu achava correto era sempre me vitimizar, sentir raiva e guardar mágoa das pessoas que me faziam sentir daquele jeito. Até que um dia, de tanto guardar coisas ruins em meu coração e na minha mente, sem procurar ajuda, tudo veio à tona... Choro, medo, coração acelerado, corpo pesado e um sentimento muito forte de que eu iria morrer. Ao chegar no hospital, a surpresa: Eu estava tendo uma crise de ansiedade. A partir daquele momento, o meu foco foi cuidar da minha saíde mental. Foram anos e anos de tratamento em psicólogos e psiquiatras. Em dado momento, meu diagnóstico passou de crise de ansiedade para transtorno de personalidade borderline. Posso dizer que houve uma melhora significativa no meu estado mental após o diagnóstico. Eu pude ver a vida por um outro ângulo, e isso me ajudou muito a dar continuidade aos tratamentos e à medicação. Mas, foi apenas com a TRG que eu consegui entender, de fato, o porquê de tanto sofrimento, principalmente, na área sentimental. Eu sempre busquei a validação dos outros para todas as decisões que tomei na minha vida. E assim, me via sempre dependente emocionalmente dos meus companheiros, o que acabava por frustrar todos os meus relacionamentos. Eu só consegui me curar dessa dependência quando a TRG entrou na minha vida. Foi através dessa terapia que eu consegui entender onde precisava fazer a “limpeza” que iria modificar a minha vida completamente. Hoje posso dizer que estou muito bem e maravilhada com os resultados que a TRG trouxe para a minha vida. Hoje, sou uma mulher forte, independente e capaz de lidar com as adversidades da vida de forma racional e calma. Entendi que o meu passado é passado, e hoje sou a minha melhor versão!


Eu busquei a TRG na tentativa de ajudar o meu filho, que tem 36 anos, a dar um rumo na vida. Ele sempre foi um menino muito bom, educado, responsável e preocupado comigo e com o pai. Mas chegou a essa idade ainda morando com a gente, sem uma namorada, e sem emprego. E eu já não aguentava mais ver ele destruindo a vida desse jeito. Não sei dizer o porque, mas ele sempre teve muita dificuldade para concluir o que começava. Desistiu de vários trabalhos que ele se esforçou muito para conquistar, desistiu do mestrado que fazia em comunicação... Até mesmo a faculdade que fez, foi uma luta enorme para concluir. Há alguns meses atrás ele entrou em uma fase onde vivia trancado no quarto o dia inteiro, lendo, jogando no computador ou vendo séries na TV. Cheguei a cogitar a possibilidade de ele ser autista ou esquizofrênico. Chegou em um ponto que ele passou a ser muito agressivo comigo e com meu marido. Enquanto a gente tentava animar ele e fazer ele sair do quarto, ele despejava palavras ofensivas e demonstrava um certo descontrole. A situação estava insustentável, e meu marido, por mais que amasse o filho, estava querendo expulsá-lo de casa. Eu praticamente implorei para que ele me desse mais uma chance de resolver essa situação, e custei a convencer meu filho, mas ele aceitou fazer uma sessão da TRG. Incrivelmente, já na primeira sessão, foi possível notar uma mudança em seu comportamento. Ele chegou mais calmo em casa, e até sentou conosco na mesa para o jantar. Nunca vi meu filho tão empolgado para algo como ele ficou com a TRG. Ele contava os dias para a próxima sessão e, recentemente, recebeu alta. Sim, meu filho mudou da água para o vinho! Está participativo em casa, voltou a estudar na esperança de conseguir retomar o mestrado, e está à procura de emprego. Não vejo mais meu filho pelos cantos, focado apenas no computador ou celular, e me surpreendi quando, na última sexta, ele se arrumou todo para sair com os amigos. A maior alegria que eu poderia ter na minha vida era ter a minha família restaurada dessa forma, e ver meu filho renascer como uma fênix. Minha missão agora é espalhar o nome da TRG pelos quatro cantos do mundo! Gratidão!!


Quando eu conheci a TRG eu estava em processo de separação. Meu casamento, de 10 anos, havia chegado ao fim. Eu já não suportava conviver com aquele homem arrogante e cheio de si, que me fazia sentir errada e culpada por tudo de ruim que acontecia em nossas vidas. Mas, a TRG me fez desfazer as malas e ficar. E sim, isso foi uma coisa muito boa. Vejam bem... Eu amava o meu marido. Eu só não gostava mais dele. Eu o achava muito manipulador, e odiava o seu modo de sempre se achar o certo nas situações. Em 10 anos, não recordo de uma única vez que ele tenha me procurado para pedir desculpas por algo. Sempre era eu a dar o primeiro passo nas nossas reconciliações. Com a TRG eu consegui compreender os seus traços de caráter e identificar muito da sua personalidade. Entendi, por tanto, o seu comportamento. E isso me ajudou a ter uma outra visão sobre tudo o que estava acontecendo nosso relacionamento. O fardo é pesado? É! Não adianta dizer que não... Mas, graças à minha terapeuta, eu consegui me blindar psicologicamente para enfrentar as dores futuras e, assim, manter o meu relacionamento e melhorá-lo. Tem sido incrível por olhar para o homem com quem escolhi dividir o resto da minha vida e saber por trás daquele comportamento existe um porquê. Além disso, ele também tem feito algumas sessões da TRG, e está aprendendo a trabalhar esse seu lado temperamental. Agradeço a Deus, à TRG e à minha terapeuta, que sabe perfeitamente aplicar a TRG e salvou o meu casamento e o meu psicológico. Estou absurdamente feliz e realizada, em todas as esferas da minha vida!